No dia 1º de outubro, a Arquidiocese de Palmas realizou a abertura das atividades do Mês Missionário, durante a Santa Missa em honra a Santa Teresinha que é a padroeira das missões, na Paróquia dedicada a ela. Neste mês, a Igreja católica no Brasil convida os fiéis a participarem da Campanha Missionária, uma mobilização de toda a Igreja no mundo, e tem como objetivo principal conscientizar os fiéis sobre a importância da missão na Igreja e angariar recursos para apoiar os esforços missionários em diferentes partes do mundo. Este ano, o lema escolhido pelo Papa Francisco para a Campanha Missionária de 2024, “Ide, convidai a todos para o banquete” (Mt 22,9) e o tema “Com a força do Espírito, testemunhas de Cristo”.
A Santa Missa foi presidida por Dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas, e concelebrada pelo padre Flávio Barraque, pároco na Santa Teresinha do Menino Jesus, em Palmas. Também estiveram presentes Frei Fernando, padre Alfredo, padre José Barbosa e padre Domingos. Durante a homilia, Dom Pedro refletiu sobre a temática da Campanha Missionária e o grande exemplo de vida que Santa Teresinha nos apresenta.
“Missão não é uma coisa chata. Missão é um banquete de ricas iguarias que a gente se alegra, como Santa Teresinha. Não podemos ficar tristes. A nossa vida é uma mistura de luz e escuridão, e temos que saber dosar. E encontramos isso presente nos escritos de Santa Teresinha. Era uma menina iluminada. Viveu sua adolescência, e nunca deixou de ser na sua vida. Faleceu com 24 anos com tuberculose. Ela viveu uma alegria incontável. Como uma menina tinha tanta sabedoria do seu coração para comunicar ao mundo? (…)Ela escreveu a história de uma alma missionária. (…) A missão é uma festa de casamento, em que a Igreja é a Noiva e Cristo o Noivo. A missão é a festa, a expressão do casamento de Deus com a Igreja. (…) E Teresinha nos ensina a amar a Cristo e a ensinar as pessoas a amar a Cristo. Dar a vida por Ele e ensinar, testemunhar para as outras pessoas.”, explicou Dom Pedro.
Ele finalizou a reflexão reforçando que nós somos instrumentos de Deus na evangelização e que a promessa de Santa Teresinha, de fazer chover do céu uma chuva de rosas, pode ser realizada dentro de nós. “Encher o coração de amor por Jesus. Esta é a Rosa, a chuva de rosas de Santa Teresinha para nós.”, concluiu.

Durante a Santa Missa também foi celebrada os 10 anos da chegada da relíquia de 1º grau de Santa Teresinha, exposta no altar da Paróquia. Agora, ao lado dela, também ficará em exposição uma nova relíquia vinda do Egito. Esta é móvel e poderá ser levada para veneração em outras paróquias, mediante solicitação.
No final, o responsável pelo Conselho Missionário Arquidiocesano, padre José Barbosa, convidou a todos para que vivessem a Novena Missionária que foi distribuída nas paróquias para que todos trabalhem juntos em prol da missão. Nos dias 19 e 20 será a grande Coleta para a Campanha Missionária durante a Santa Missa em toda a Igreja.
Após a Benção Final, todos puderam tocar a relíquia de Santa Teresinha e receber uma rosa como sinal da intercessão da Santa das Rosas.
“Missão não é uma coisa chata. Missão é um banquete de ricas iguarias que a gente se alegra, como Santa Teresinha. Não podemos ficar tristes. A nossa vida é uma mistura de luz e escuridão, e temos que saber dosar. E encontramos isso presente nos escritos de Santa Teresinha. Era uma menina iluminada. Viveu sua adolescência, e nunca deixou de ser na sua vida. Faleceu com 24 anos com tuberculose. Ela viveu uma alegria incontável. Como uma menina tinha tanta sabedoria do seu coração para comunicar ao mundo? (…)Ela escreveu a história de uma alma missionária. (…) A missão é uma festa de casamento, em que a Igreja é a Noiva e Cristo o Noivo. A missão é a festa, a expressão do casamento de Deus com a Igreja. (…) E Teresinha nos ensina a amar a Cristo e a ensinar as pessoas a amar a Cristo. Dar a vida por Ele e ensinar, testemunhar para as outras pessoas.”, explicou Dom Pedro. 




